APÓS MUITO SUSPENSE...
CONTRATEMPOS...
TENSÃO...
OS 12 CLASSIFICADOS ESTÃO DEFINIDOS... DESCUBRA, AGORA.
COMENTÁRIOS E NOTAS:
Pseudônimo:
Efêmera
Título: Último
Poema
Homero Gomes:
Nota: 9.3
Comentário:
Muito comum, quase efêmero. O tema possibilitaria uma vertente de imagens
marcantes, fortes, mas não foi aproveitado.
Paulo Fodra:
Nota: 9,9
Comentário:
Simples e direto, o poema fez uma boa abordagem do tema. Tem bom ritmo e
sonoridade. Para a nota máxima, faltou um pouco de originalidade no fechamento.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,2
Comentário: Texto
muito convencional, não surpreende.
R.Roldan-Roldan
Nota: 9.0
Comentário:
Apocalipse opaco.
Afonso Henriques:
Nota: 9.3
Comentário: A
tentativa de se construir um poema em quadras e rimado foi regular. O ideal, já
que se pensou em realizar um poema em formato regular, é que os versos
seguissem uma mesma métrica (heptassílabo, octossílabo, decassílabo, o que
fosse...). Há imagens que me pareceram um pouco forçadas/fracas, talvez porque
se pensou mais na rima que na força da própria imagem (por exemplo, “Sorrirei
para a amiga morte.”) O melhor verso é “Vejo o caos como um eclipse”.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,1
Comentário: O tema por si só comportaria
um mergulho maior. No entanto, o autor não conseguiu expandir sua visão
poética, concentrando-se em rimas pobres e de métrica caótica; faltaram riqueza
vocabular e metafórica.
Pseudônimo:
Ocelot
Título: Fim
Homero Gomes:
Nota: 9.2
Comentário: Não
há construção intensa com palavras, que é a justificativa para se escrever
poemas. O tema é forte, mas foi mal aproveitado. Não há versos marcantes.
Afonso Henriques
Nota: 9.4
Comentário: O
poema tem dois bons momentos: os versos “abraçaria todos os infernos” e “Vejo o
caos, / mudo.” Contudo, no restante do poema há algumas coisas perfeitamente
dispensáveis, como “esqueceria os pobres esquemas” (não é um bom verso e me
pareceu que ele está ali só para forçar uma rima); “viver somente / Fim de
tudo.” também me pareceu sem muita força, tendo em vista o drama do fim do
tempo (e o primeiro verso já fala de “fim iminente”). Se em lugar de “viver
somente” se colocasse, por exemplo, “delirar somente”, já começaria a ficar
melhor...
R.Roldan-Roldan
Nota: 9.5
Comentário:
Resistência.
Tânia Tiburzio
Nota: 9,7
Comentário: Gosto
da disposição dos versos e principalmente do final.
Paulo Fodra
Nota: 9,9
Comentário: O
poema míngua em seu desenvolvimento, nos levando através do ritmo ao fim. Fim
de tudo, fim dos tempos. Gostei bastante. Fez bom uso da limitação do número de
versos. Apenas discordo do primeiro verso: todos temos a certeza do fim
iminente. A morte não poupa ninguém. O que muitos não tem é a consciência
disso.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,3
Comentário: O autor utilizou o mínimo de
recursos, porém desperdiça a oportunidade, nessa opção pela concentração
textual, de utilizar palavras adequadas e impactantes. Forçou nas rimas, o que
empobreceu a mensagem e a imagem.
Pseudônimo:
Aprendiz
Título:
Sobrevida
Homero Gomes
Nota: 9.4
Comentário:
Poema regular, que mostra criatividade e construções interessantes. Entretanto,
o jogo com o paralelismo, como de palavras de sonoridades semelhantes, é um recurso
maçante. Os versos “E se o calendário marcar o derradeiro dia,/ Viro ao
contrário, dobro o horário” é um ponto alto. Não terminou bem.
Afonso Henriques
Nota: 9.2
Comentário: Há
uma busca formal pela rima, mas quase sempre a coisa fica forçada. “Viro ao
contrário, dobro o horário e desperto em poesia” é o melhor momento, mas
sobreviver pelo buraco da fechadura não convence em termos de imagem poética. É
um poema a requerer ainda bastante trabalho em cima dele.
R.Roldan-Roldan
Nota: 9.3
Comentário: Imagens
apoca-virtuais.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,6
Comentário: Falta
ousadia, poema muito convencional.
Paulo Fodra:
Nota: 9,2
Comentário: O
jogo de palavras pretendido pelo poeta não conseguiu sustentar o poema,
causando apenas ruído na evocação da imagem do fim do mundo. Faltou unidade e
identidade. É uma pena, pois o verso “O fim tem imensa intenção na forca dos
nós” é muito poderoso e promissor. A última estrofe, ao contrário, ficou fraca
demais.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,1
Comentário: O excesso de rimas e a
adjetivação desnecessária tiraram a força do poema. Talvez se adotasse o verso
livre, o autor conseguisse comunicar melhor sua ideia. Há imagens forçadas.
Pseudônimo:
Ganglamne
Título: Plano de
Retirada
Homero Gomes:
Nota: 9.2
Comentário:
Muito simples as construções, tanto das estruturas dos versos quanto das
imagens. A primeira estrofe não aproveita as analogias, pretendendo explicar
para o leitor as metáforas que estão sendo construídas. As imagens foram mal
aproveitadas.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.3
Comentário: Os
dois últimos versos se apresentam como o melhor momento do poema (penso que
“mau poeta” fica melhor do que “ruim poeta”). Algumas rimas me pareceram um
pouco forçadas, como no caso de “lentilhas” com “filha”.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.5
Comentário: Leve
ironia nos detalhes.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,4
Comentário: Não
me agrada a abordagem do tema.
Paulo Fodra:
Nota: 9,3
Comentário: Os
dois primeiros versos poderiam ter dado o tom para o desenvolvimento do texto.
Porém, ao arrematar a primeira estrofe com “alegria pouca”, toda a energia do
começo se dissipa. A penúltima estrofe quebra completamente o ritmo do poema,
sem qualquer intenção aparente, fazendo-o perder boa parte de sua força.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,2
Comentário: Tentativa frustrada de
expressar ideias com imagens convencionais. O poema vai perdendo força ao
adotar uma visão maniqueísta, oposição deus x diabo e uma inflexão mais
profética e pouco poética.
Pseudônimo: Dom
Título: Nada de
novo debaixo do sol
Homero Gomes:
Nota: 9.2
Comentário:
Poema que decepcionou. Não justifica ser este texto organizado em versos. Não
há preocupação com a busca por construções inusitadas, nem por imagens que
amplifiquem o tema.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.2
Comentário: A
poesia, propriamente dita, é pouca. A presença de um excessivo tom prosaico não
fez muito bem ao poema.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.6
Comentário:
Toque apoca-niilista.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,7
Comentário: Gosto
da abordagem. Criativo.
Paulo Fodra:
Nota: 9,8
Comentário:
Gostei da imagem que o poema invoca, mas acredito que o ritmo poderia ter sido
melhor trabalhado nos cinco primeiros versos para se conseguir neles o mesmo
efeito poderoso que se vê do sexto verso em diante.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,1
Comentário: Verborrágico e pobre de
imagens, falta de criatividade. Onde entra deus e o diabo, falta espaço para a
poesia.
Pseudônimo:
Márcia Montenegro
Título: Recado
ao Fim do Mundo
Homero Gomes:
Nota: 9.0
Comentário: Não
é poema. A presença de rimas e a organização por estrofes incluem o texto no
gênero, mas não há nada nele que seja poético.
Afonso Henriques
Nota: 9.4
Comentário:
Apesar de não possuir muita força em termos poéticos, a construção está
correta, possuindo também alguma boa dose de humor.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.4
Comentário:
Apoca-cotidiano.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,6
Comentário: criativo
e engraçado. Foge do convencional para o tema.
Paulo Fodra:
Nota: 9,8
Comentário: O
poema é bastante claro e objetivo em seu argumento. Mas, assim como o poeta,
também achei que faltou um pouco de empenho na execução. O que mais me
incomodou foi a combinação catástrofe/estrofe, porque me pareceu posicionada
com intenção de rima. O desenvolvimento do texto indica isso, mas uma leitura
em voz alta demonstra que tal efeito é impossível.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,1
Comentário: O tema escatológico poderia
ser melhor aproveitado, no entanto, preocupou-se mais com a rima em lugar de
buscar o sentido. Humor e ironia não tiveram a força que o autor pretendeu para
quebrar o tom epistolar empregado no poema.
Pseudônimo:
Esteves sem Metafísica
Título:
Lembrança
Homero Gomes:
Nota: 9.3
Comentário: Um
poema que prometeu nos primeiros versos, mas não manteve a linha e não alcançou
força. A repetição não justificável de “será lembrança” ao invés de aumentar a
tensão, diluiu o discurso do poema.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.5
Comentário: A
repetição de “tudo será lembrança” (trata-se de uma figura de linguagem
conhecida como anáfora) amarra bem o poema. Existe, portanto, uma boa
consciência construtiva por parte do autor. Mas senti a ausência de um “sopro
poético” mais forte (a parte melhor é o início do poema).
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.0
Comentário: Sem
surpresa.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,8
Comentário: Gosto
da linguagem. Interessante a abordagem do tema.
Paulo Fodra:
Nota: 10
Comentário: À
primeira vista, esse poema me pareceu simplório e estranho. Mas, em uma leitura
mais atenta, o texto se revelou bem construído e cheio de intenção. Uma
proposta difícil, bem executada.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,0
Comentário: Apenas a primeira estrofe com
uma razoável força poética, no entanto, essa intenção não contaminou o resto do
poema. Se tivesse mais metafísica, seria o poema ideal.
Pseudônimo: Jean
Jacques
Título: Vinte do
doze
Homero Gomes:
Nota: 9.3
Comentário: Tema
pouco aproveitado. O recurso da marcação insistente do tempo pelo
“tique-taque”, ou pela hora e a data acabaram se voltando contra o poema,
deixando-o infantil.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.3
Comentário: A
imagem da morte como “imperatriz das meretrizes” é o melhor do poema. Pena que
a força desta imagem não exista nos demais versos.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.7
Comentário: O
tique-taque soa forte.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,4
Comentário: Falta
ousadia, poema muito convencional.
Paulo Fodra:
Nota: 9,9
Comentário:
Poema bem escrito, bem construído, adequado ao tema. Não levou nota máxima por
um pequeno detalhe: achei que a contração “cortinas d’alma”, que soa rebuscada,
destoou do conjunto “Vinte e doze/ Vinte do doze”, que é bastante coloquial.
Uma poeirinha ali, manchando a bela prataria.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,4
Comentário: A boa intenção em se falar
de um tema instigante como a morte não se converteu em poesia que comunicasse
plenamente o tema com uma linguagem mais apropriada.
Pseudônimo: Anna
Lisboa
Título: Gênesis
Homero Gomes:
Nota: 9.4
Comentário:
Muito criativo o resultado, mas fraco em elementos inerentes ao próprio gênero.
Não há ritmo. Não há necessidade de rima, mas ritmo, sim, mesmo que imposto por
imagens, o que não há. Existem alusões a situações singulares, mas não a gestão
de imagens inusitadas. Daria um ótimo miniconto.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.6
Comentário: O
poema está construído de forma muito interessante. As idas e vindas das ideias nos
leva por marés difusas. Gostei de coisas como “Pai Cria Dor” e “Um poeta não
morre se alguém publicar”. Porém, o que mais chama a atenção é mesmo a
construção do poema.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.8
Comentário:
Original cronologia do urro.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,4
Comentário: Criativo,
mas muito confuso. Ousado demais.
Paulo Fodra:
Nota: 9,6
Comentário:
Poema ousado, com bons argumentos e bons momentos. Merecia um trabalho mais
apurado na execução, principalmente na segunda estrofe. O último verso, na minha
opinião, ficou sobrando.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,4
Comentário: A ousadia formal poderia ter
sido acompanhada de uma linguagem mais depurada e com mais recursos e menos
alusões a Deus. Essa inflexão mística reduz a força do poema.
Pseudônimo:
R.Days
Título: A
Retórica do Diabo e o Fim do Mundo
Homero Gomes:
Nota: 9.0
Comentário: Poema
fraco, bobo, mesmo querendo passar a ideia de que trata de tema tão pesado. O
verso “escrevo meu último poema dentro de um caldeirão/ Na panela do diabo” é
prova da tentativa que não conseguiu sucesso.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.2
Comentário: O
poema precisa ganhar um sopro poético maior. Ou seja, há muito mais “prosa” do
que “poesia” nele.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.5
Comentário: Sopa
imagética de ironia.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,4
Comentário:
Confuso e pouco poético.
Paulo Fodra:
Nota: 9,4
Comentário: Ao
dar o meu parecer, repito as palavras do poema: “Até que você não é tão mau”.
“O que te condenou foi a ingenuidade”. Ariar um pouco mais esse caldeirão teria
feito muita diferença.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,0
Comentário: Excessos, repetições,
pobreza vocabular e de falta de linguagem.
Pseudônimo: Gzin
Título: A manhã
depois de amanhã
Homero Gomes:
Nota: 9.5
Comentário: O
poema começou bem, evoluiu até certo ponto, mas se perdeu depois do “carrinho
de rolemã”. Ao contrário de levar o leitor para o êxtase dos versos, leva para
uma conclusão fraca e sem novidades nem surpresas.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.4
Comentário: O
poema se utiliza com consciência da anáfora ao repetir o verso “Se houver
amanhã”. Contudo, penso que ainda precisa ser melhor trabalhado. E o carrinho é
de “rolimã”.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.6
Comentário:
Segunda chance com sugestivas imagens.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,5
Comentário: Muito
convencional.
Paulo Fodra:
Nota: 9,4
Comentário: O
poema tem muitas qualidades, um bom ritmo, boas imagens. Pecou mais pela
adequação ao tema, já que a proposta era exatamente não haver amanhã. Juro que
estou até agora tentando imaginar o que o poeta quis dizer com “estrutura de
sucuri”.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,0
Comentário: Faltou poesia e sobrou
aconselhamento.
Pseudônimo:
Pedro Andreatto
Título: Eu era
eterno
Homero Gomes:
Nota: 9.3
Comentário: O
poema apresenta bons trechos, mas no geral não se justifica. Seria um ótimo
texto em prosa… Pontos fortes: “machadadas de raios”, “desenhos de hálito
bafejado”, “a liberdade da calçada escura”.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.4
Comentário: Há
uma boa tentativa de se construir um poema lírico (“catando estrelas”) a partir
do universo infantil. Mas, na realidade, será preciso ainda bastante
“lapidação” em cima do poema.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.0
Comentário: O
Fim fica distante.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,5
Comentário: Poema
bonito e interessante, mas fugiu do tema.
Paulo Fodra:
Nota: 9,8
Comentário: O
ardiloso poeta resvalou no tema para depois conduzir o poema para um campo em
que ele se sentia mais confortável para trabalhar: a infância perdida. O poema
é muito bom em sua estrutura, ritmo e desenvolvimento. Não levou nota máxima
porque não resgatou o tema depois do desvio. É a minha forma de dizer: Para de
se esconder, menino! Você escreve bem pra burro. Se joga de cabeça na proposta
que você aguenta o tranco!
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,5
Comentário: A recorrência aos temas
conferiu um tom lúdico ao poema, porém faltou maior empenho em burilar melhor
forma e conteúdo e apreender poeticamente esse universo.
Pseudônimo: Lobo
do Mar
Título: Antes do
fim
Homero Gomes:
Nota: 9.0
Comentário:
Seria um texto fraco até se estivesse em prosa. A apresentação em versos não se
justifica; não é poema.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.2
Comentário: É um
poema com muita ênfase no discursivo, ou seja, embebido de tom prosaico. A
gente fica procurando alguma coisa com mais força poética. O último verso é o
melhor.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.0
Comentário:
Constatação sem surpresa.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,5
Comentário: Falta
ousadia, poema muito convencional.
Paulo Fodra:
Nota: 9,9
Comentário:
Direto e objetivo, com bom ritmo e boa construção de imagens. Tirei um décimo
pelo fechamento com um clichê. Nada muito grave, mas o poeta tem potencial pra
mais.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,1
Comentário: O discurso está mais para
crônica do que para poesia. Faltou criatividade.
Pseudônimo:
Per-verso
Título: Bilhete
de dez pedidos
Homero Gomes:
Nota: 9.1
Comentário: É
quase uma ode, se não fosse o caminho pra lugar nenhum. O texto não está
completo, por enquanto não é nada mais do que uma intenção.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.5
Comentário: Este
poema está bem encaminhado no sentido de forma e conteúdo com mais voltagem
poética. Ainda precisa de mais força, e para isso precisa ser melhor
discutido/trabalhado. Há que se destacar o último verso, que é de fato bom.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.5
Comentário: Buda
aprovaria.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,6
Comentário: Não
me agrada a abordagem do tema. A forma do poema também não me agrada.
Paulo Fodra:
Nota: 10
Comentário:
Perfeito. Bom ritmo, bom desenvolvimento. Resultou em uma imagem aderente e
poderosa.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,1
Comentário: É um grito e ordem, não é um
poema. O tom conselheiro tira toda a carga poética.
Pseudônimo:
Nonada F.C.
Título:
Epitáfios
Homero Gomes:
Nota: 9.4
Comentário: Pena
que não deu certo, pois o recurso do epitáfio resulta geralmente em poucos, mas
bons versos. No primeiro, apenas os três últimos versos são necessários, no
último, apenas os dois últimos.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.4
Comentário: O
tom autocrítico/irônico é bom. Penso que o poema pede ainda outros “epitáfios”.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.2
Comentário:
Confissão na lápide.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,4
Comentário: Não
abordou o tema proposto.
Paulo Fodra:
Nota: 9,9
Comentário: O
poema é bem pensado e bem construído. Perdeu um décimo pela sinceridade
excessiva.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,5
Comentário: O poema começou bem, pedia
mais fôlego, porém não deslanchou; poderia o autor explorar melhor o ritmo e a
seguir numa catalogação de epitáfios, criando novas imagens e construções.
Enfim, aqui jaz um poema natimorto.
Pseudônimo:
Gaspar
Título: Partida
Homero Gomes:
Nota: 9.6
Comentário:
Trouxe bons momentos, boas imagens e ideias singulares. Não teve fôlego, pode
ser mais desenvolvido, com certeza. Ponto forte: “o olho cego ferve/ parindo o
suor grosso/ das nuvens bolorentas”.
Afonso Henriques:
Nota: 9.5
Comentário: Já
há uma boa construção aqui. E também um momento bastante feliz: “— subindo o
pano ao mastro — / se delineia a sombra do destino”.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.5
Comentário:
Singular embarque.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,3
Comentário: Não
abordou o tema proposto.
Paulo Fodra:
Nota: 9,7
Comentário:
Poema promissor. Mas, gente, cadê o fim do mundo? Mereceu alguns décimos extras
pela ótima estrofe entre parênteses. Que diabo foi isso? Me deixou perturbado.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,6
Comentário: Poema sem afetação
verborrágica ou adjetivação desnecessária, que comunica com singeleza o tema.
Pseudônimo: G.D
Título: Parto
Homero Gomes:
Nota: 9.6
Comentário:
Demonstra conhecimento dos recursos visuais, ideativos, embora peque no ritmo
que não se desenvolveu bem. As imagens é que devem guiar o ritmo em poemas como
este. Há pontos fracos “Colocar no rabo do tempo o que ele/ Meteu em mim”,
“A vida cadela deu cria na favela” – ideias e sonoridades que
estragaram o poema que poderia ter ido bem até o fim.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.6
Comentário: O
interessante aqui é a tentativa de mesclar filosofia com campo poético (o que,
aliás, Heidegger fazia muitíssimo bem). Há momentos fortes como “Ninguém por
vir, / A vida cadela deu cria na favela, / ao natimorto / sem tempo de
existir”.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.7
Comentário:
Rigor e força da concisão.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,3
Comentário: Ousado
demais, não gosto da forma e linguagem do poema.
Paulo Fodra:
Nota: 9,9
Comentário:
Outro poema ousado desse audacioso poeta. Não levou nota máxima porque pecou
pelo excesso. O último verso me pareceu desnecessário, dada a violência crua da
estrofe anterior.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,7
Comentário: Poema bem construído, faz um
diálogo com a filosofia, ainda que haja momentos de oposição entre a linguagem
culta e termos chulos.
Pseudônimo:
Sombra
Título:
Apocalipsismo
Homero Gomes:
Nota: 9.0
Comentário: Não
começou nem terminou. Não faz jus à forma escolhida. Onde está o fecho de ouro?
Não ficaria bem nem para texto em prosa, a presença de rimas não justifica a
inclusão deste no gênero poema.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.6
Comentário: A
busca do soneto está bem encaminhada. Faltam ajustes em alguns momentos
(inclusive em termos de métrica), mas os tercetos finais estão bons.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.5
Comentário:
Cético, sem redenção.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,5
Comentário: Não
gosto muito da forma como o tema foi abordado e também não me agradam as rimas.
Paulo Fodra:
Nota: 9,7
Comentário: Pela
sonoridade e argumento, esse poema ficou mais pra repente que pra soneto.
Gostei muito da primeira estrofe. Mas a quebra de ritmo na segunda, com
pitadinhas de clichê, prejudicou muito o resultado final.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,5
Comentário: A opção pelo soneto, ainda
que sem uma métrica rigorosa e com rimas forçadas, mostrou-se razoável na
expressão do tema.
Pseudônimo:
Manoel Helder
Título: CODEX
11 ou Confronto de Cristos
Homero Gomes:
Nota: 9.1
Comentário:
Muito fraco. Confessional, uma espécie de salmo, oração, mas não apresenta
reflexões bem construídas. A conclusão é interessante, mas não salva o texto.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.6
Comentário: O
tom religioso, com alguma coisa de apocalíptico, é interessante. Trata-se de um
poeta já com boa consciência construtiva e em busca de uma linguagem com mais
densidade poética.
R.Roldan-Roldan:
Nota: 9.6
Comentário:
Biblicamente apocalíptico.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,5
Comentário: O
poema até é bonito, mas a linguagem utilizada não me agrada.
Paulo Fodra:
Nota: 10
Comentário:
Fantástica proposta, muito bem executada. O contraste entre o lirismo da forma
e a modernidade dos fatos ficou muito bem dosado. Fugiu do lugar-comum.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,1
Comentário: O que tirou a força do poema
foi o desvio para uma abordagem mística, no meio caminho entre o gótico e o
bíblico e a linguagem repleta de vocativos.
Pseudônimo:
Machado Quintana
Título: Feito um
letargo com serpentes
Homero Gomes:
Nota: 9.1
Comentário: Como
poema é fraco, mas daria certo no formato conto.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.3
Comentário:
Penso que o final ficou excessivamente ingênuo, mesmo levando em conta um ponto
de vista infantil.
Roldan-Roldan:
Nota: 9.4
Comentário:
Sopro de esperança
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,4
Comentário: não
me agrada a abordagem infantil do tema.
Paulo Fodra:
Nota: 10
Comentário: Bela
narrativa em versos. Com ritmo, tensão e desfecho bem trabalhados. A ideia em si
é um clichê, mas a forma utilizada trouxe um ar de novidade muito bem vindo.
Valeu o risco.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,0
Comentário: Excessivamente prosaico e
fantasioso.
Pseudônimo:
Dersu Uzala
Título: cantiga
do apocalipse 2
Homero Gomes:
Nota: 9.1
Comentário:
Poema com alguns momentos interessantes, mas não forte e homogêneo até o fim.
As imagens são comuns.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.6
Comentário:
Gostei da construção do poema e da tentativa de se buscar uma linguagem mais
poética.
Roldan-Roldan:
Nota: 9.6
Comentário:
Eco-apocalipse sabor medieval.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,6
Comentário: não
me agrada a maneira como o tema foi abordado.
Paulo Fodra:
Nota: 9,9
Comentário: O
poema fugiu do lugar comum e evocou uma imagem bastante poderosa. Perturbei-me
com a ausência do quarto cavaleiro. E por quê diabos o título é Cantiga do
Apocalipse 2?
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,3
Comentário: Houve uma tentativa de
expressar em imagens fortes o apocalipse, porém perdeu a força na linguagem.
Pseudônimo: João
Saramica
Título:
Levemente
Homero Gomes:
Nota: 9.4
Comentário: A
ideia é boa, mas não foi aproveitada. O tema, neste poema, foi um pouco mais
aproveitado, mas sem resultados únicos. Ponto forte: “Amanhecer átomos,/ Apenas
substancia em suspensão”.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.5
Comentário: O
poema está bem construído. Gostei de coisas como “Se me restarem pesadelos / De
cantos inconclusos”. Com alguns versos mais fortes ele poderá se encorpar
melhor.
Roldan-Roldan:
Nota: 9.8
Comentário:
Canto sólido da essência do quase Nada
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,4
Comentário:
tradicional demais, faltou ousadia e criatividade.
Paulo Fodra:
Nota: 9,6
Comentário: O
poema começou bem, mas a última estrofe destoou completamente do conjunto,
prejudicando muito o resultado final. Ficou a impressão que estávamos sendo
conduzidos a algum lugar sombrio e a estrada terminou de repente em um canteiro
de margaridas.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,3
Comentário: Poema despretensioso na
linguagem e nas imagens.
Pseudônimo:
Peter Pan
Título: Último
dia
Homero Gomes:
Nota: 9.2
Comentário:
Interessante a ideia de que o fim não traga a apatia, mas a forma como foi
trabalhado resultou em lugares-comuns.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.5
Comentário:
“Puxar da cisterna do mundo a água da vida” é um belo verso. Se o nível das
imagens seguisse essa toada, teríamos, sem dúvida, um poema com maior
qualidade.
Roldan-Roldan:
Nota: 9.5
Comentário:
Faíscas de esperança
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,3
Comentário: o
texto não surpreende, não passa sentimento.
Paulo Fodra:
Nota: 9,6
Comentário:
Pecou na condução do poema. As quebras de ritmo implodem repetidas vezes a
ponte que o leitor desesperado tenta construir para chegar até ele.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,4
Comentário: O poema peca pela inflexão
sentimental e alguns clichês.
Pseudônimo:
Urbanoide Lírico
Título: Fins
Homero Gomes:
Nota: 9.3
Comentário:
Quase interessante, se mais desenvolvido, promete mais do que executa.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.3
Comentário: O
começo do poema é bem feito, mas depois ele não se sustenta.
Roldan-Roldan:
Nota: 9.6
Comentário:
Concisão do fim.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,3
Comentário:
rimas previsíveis e o autor não foi feliz na abordagem do tema.
Paulo Fodra:
Nota: 9,8
Comentário: A
forma demandava um trabalho mais apurado. Dentre as boas ideias, sobraram ecos
demais.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,3
Comentário: Apesar da tentativa, o poema
fica no meio do caminho, perdeu-se na forma e no conteúdo.
Pseudônimo:
Alice Lobo
Título:
doismiledoze
Homero Gomes:
Nota: 9.3
Comentário: A
ideia do desfecho ficou interessante. Mas o poema não se desenvolveu.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.4
Comentário: A
construção do poema começa interessante, mas o tom apocalíptico se perde em uma
linguagem sem maior contundência poética.
Roldan-Roldan:
Nota: 9.5
Comentário: Do
detalhe ao todo.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,8
Comentário:
muito boa a maneira como o autor aborda o tema. Criativo.
Paulo Fodra:
Nota: 9,7
Comentário: O
“italiano fabio” poderia ter auxiliado a alinhavar o poema, que soou um pouco
desalinhado demais. As boas ideias mereciam um acabamento de alta-costura.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,5
Comentário: A construção do poema mostrou-se
interessante na primeira estrofe, porém não foi capaz de surpreender na sequência,
que optou por apenas repetir a forma, sem um desfecho mais convincente ou
impactante.
Pseudônimo:
Barolo
Título: Em vão
Homero Gomes:
Nota: 9.2
Comentário: O
poema foi construído com um diálogo que renderia bons cruzamentos de ideias,
mas perdeu o fôlego no final.
Afonso Henriques:
Nota: 9.4
Comentário: Vale
pelo contraponto ao Manuel Bandeira.
Roldan-Roldan:
Nota: 9.1
Comentário:
Diminuição do fim.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,8
Comentário:
gosto do ritmo do poema e da abordagem do tema proposto.
Paulo Fodra:
Nota: 10
Comentário:
Poema arrebatador, bom argumento, versos bem construídos. Completo em sua
simplicidade calculada.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,5
Comentário: Criativo, embora nas águas
de Bandeira. Recompensa pelo diálogo e pela tentativa analógica do poema.
Pseudônimo:
Beatriz
Título: Herança
Homero Gomes:
Nota: 9.0
Comentário:
Muito fraco e as rimas acabam deixando o texto mais infantil ainda. A cantilena,
presente nas estrofes e na monotonia das rimas, infantilizaram a temática.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.3
Comentário: O
tom é por demais “tranquilo” para quem está falando do fim do mundo...
Roldan-Roldan
Nota: 9.3
Comentário:
Legado de bardo.
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,4
Comentário:
falta ousadia, poema muito convencional.
Paulo Fodra:
Nota: 9,7
Comentário: Era
uma vez um poema que ficou sufocado em meio aos clichês. Está correto, bem
escrito. Mas não empolga na apropriação do tema. Ops, não era pra rimar...
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,1
Comentário: Preocupou-se com a rima,
desligou-se do tema. O poema perdeu o rumo e a poesia ficou para trás.
Pseudônimo: Lune
Título: Uma
lanterna de LED para um self do dia seguinte
Homero Gomes:
Nota: 9.1
Comentário: O
único momento que realmente traz algo para o poema: “não restarei pretérito nem
futuro”. Texto fraco, não se justifica como poema.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.6
Comentário: O
poema está bem construído. Certa aspereza/acidez empresta um tom interessante a
ele, tendo em vista tratar-se do fim de tudo.
Roldan-Roldan:
Nota: 9.5
Comentário:
Final sabor underground
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,8
Comentário:
divertido e criativo. Foge do convencional.
Paulo Fodra:
Nota: 10
Comentário:
Excelente poema, que acerta na medida da ousadia. Instigante e bem executada
apropriação do tema, traz originalidade e verve.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,7
Comentário: Poema com certo rimo e
harmonia, comporta um olhar desiludido sobre o amanhã, expressa-se por meio de
recursos vocabulares compatíveis.
Pseudônimo:
Cidadão das Nuvens
Título: Os Maias
Homero Gomes:
Nota: 9.3
Comentário:
Muito boa a imagem que se criou para os suicidas. Mas “arranham o céu da
metrópole” não salva o poema que acabou sendo protocolar apenas, construído em
versos, tentando se justificar como tal, mas não ficando em pé.
Afonso
Henriques:
Nota: 9.5
Comentário: O
tom irônico marca bem o poema.
Roldan-Roldan:
Nota: 9.3
Comentário:
Irreversível em tom menor
Tânia Tiburzio:
Nota: 9,7
Comentário:
gosto da “história” do poema, de como o tema é abordado.
Paulo Fodra:
Nota: 9,5
Comentário: O
poema sobrevive, apesar do “poetinha” quase lhe ofuscar as qualidades. Há boas
passagens aqui, mas faltou ao autor costurá-las com empenho.
Ronaldo
Cagiano:
Nota: 9,4
Comentário: Vale pela ironia sutil e
pelo humor.
5º PARCIAL (Penúltima):
Legendas:
J1 - Tânia Tiburzio
J2 - R.Roldan-Roldan
J3 - Paulo Fodra
J4 - Homero Gomes
J5 - Afonso Henriques
J6 - Ronaldo Cagiano
Posição
|
Pseudônimo
|
J1
|
J2
|
J3
|
J4
|
J5
|
J6
|
Total
|
1º
|
G.D
|
9,3
|
9,7
|
9,9
|
9,6
|
9,6
|
|
48,1
|
2º
|
Lune
|
9,8
|
9,5
|
10
|
9,1
|
9,6
|
|
48
|
3º
|
Manoel Helder
|
9,5
|
9,6
|
10
|
9,1
|
9,6
|
|
47,8
|
4º
|
Dersu Uzala
|
9,6
|
9,6
|
9,9
|
9,1
|
9,6
|
|
47,8
|
5º
|
Anna Lisboa
|
9,4
|
9,8
|
9,6
|
9,4
|
9,6
|
|
47,8
|
6º
|
Per-Verso
|
9,6
|
9,5
|
10
|
9,1
|
9,5
|
|
47,7
|
7º
|
Ocelot
|
9,7
|
9,5
|
9,9
|
9,2
|
9,4
|
|
47,7
|
8º
|
Alice Lobo
|
9,8
|
9,5
|
9,7
|
9,3
|
9,4
|
|
47,7
|
9º
|
João Saramica
|
9,4
|
9,8
|
9,6
|
9,4
|
9,5
|
|
47,7
|
10º
|
Esteves Sem Metafísica
|
9,8
|
9,0
|
10
|
9,3
|
9,5
|
|
47,6
|
11º
|
Jean Jacques
|
9,4
|
9,7
|
9,9
|
9,3
|
9,3
|
|
47,6
|
12º
|
Gaspar
|
9,3
|
9,5
|
9,7
|
9,6
|
9,5
|
|
47,6
|
13º
|
Barolo
|
9,8
|
9,1
|
10
|
9,2
|
9,4
|
|
47,5
|
14º
|
Dom
|
9,7
|
9,6
|
9,8
|
9,2
|
9,2
|
|
47,5
|
15º
|
Gzin
|
9,5
|
9,6
|
9,4
|
9,5
|
9,4
|
|
47,4
|
16º
|
Nonada F.C.
|
9,4
|
9,2
|
9,9
|
9,4
|
9,4
|
|
47,3
|
17º
|
Urbanoide Lírico
|
9,3
|
9,6
|
9,8
|
9,3
|
9,3
|
|
47,3
|
18º
|
Sombra
|
9,5
|
9,5
|
9,7
|
9,0
|
9,6
|
|
47,3
|
19º
|
Cidadão das Nuvens
|
9,7
|
9,3
|
9,5
|
9,3
|
9,5
|
|
47,3
|
20º
|
Machado Quintana
|
9,4
|
9,4
|
10
|
9,1
|
9,3
|
|
47,2
|
21º
|
Márcia Montenegro
|
9,6
|
9,4
|
9,8
|
9,0
|
9,4
|
|
47,2
|
22º
|
Peter Pan
|
9,3
|
9,5
|
9,6
|
9,2
|
9,5
|
|
47,1
|
23º
|
Pedro Andreatto
|
9,5
|
9,0
|
9,8
|
9,3
|
9,4
|
|
47,1
|
24º
|
Efêmera
|
9,2
|
9,0
|
9,9
|
9,3
|
9,3
|
|
46,7
|
25º
|
Beatriz
|
9,4
|
9,3
|
9,7
|
9,0
|
9,3
|
|
46,7
|
26º
|
Aprendiz
|
9,6
|
9,3
|
9,2
|
9,4
|
9,2
|
|
46,7
|
27º
|
Ganglamne
|
9,4
|
9,5
|
9,3
|
9,2
|
9,2
|
|
46,7
|
28º
|
Lobo do Mar
|
9,5
|
9,0
|
9,9
|
9,0
|
9,2
|
|
46,6
|
29º
|
R.Day
|
9,4
|
9,5
|
9,4
|
9,0
|
9,2
|
|
46,5
|
RESULTADO FINAL:
Posição
|
Pseudônimo
|
J1
|
J2
|
J3
|
J4
|
J5
|
J6
|
Total
|
1º
|
G.D
|
9,3
|
9,7
|
9,9
|
9,6
|
9,6
|
9,7
|
57,8
|
/2º
|
Lune
|
9,8
|
9,5
|
10
|
9,1
|
9,6
|
9,7
|
57,7
|
3º
|
Alice Lobo
|
9,8
|
9,5
|
9,7
|
9,3
|
9,4
|
9,5
|
57,2
|
4º
|
Anna Lisboa
|
9,4
|
9,8
|
9,6
|
9,4
|
9,6
|
9,4
|
57,2
|
5º
|
Gaspar
|
9,3
|
9,5
|
9,7
|
9,6
|
9,5
|
9,6
|
57,2
|
6º
|
Dersu Uzala
|
9,6
|
9,6
|
9,9
|
9,1
|
9,6
|
9,3
|
57,1
|
7º
|
Barolo
|
9,8
|
9,1
|
10
|
9,2
|
9,4
|
9,5
|
57
|
8º
|
Ocelot
|
9,7
|
9,5
|
9,9
|
9,2
|
9,4
|
9,3
|
57
|
9º
|
Jean Jacques
|
9,4
|
9,7
|
9,9
|
9,3
|
9,3
|
9,4
|
57
|
10º
|
João Saramica
|
9,4
|
9,8
|
9,6
|
9,4
|
9,5
|
9,3
|
57
|
11º
|
Manoel Helder
|
9,5
|
9,6
|
10
|
9,1
|
9,6
|
9,1
|
56,9
|
12º
|
Per-Verso
|
9,6
|
9,5
|
10
|
9,1
|
9,5
|
9,1
|
56,8
|
13º
|
Nonada F.C.
|
9,4
|
9,2
|
9,9
|
9,4
|
9,4
|
9,5
|
56,8
|
14º
|
Sombra
|
9,5
|
9,5
|
9,7
|
9,0
|
9,6
|
9,5
|
56,8
|
15º
|
Cidadão das Nuvens
|
9,7
|
9,3
|
9,5
|
9,3
|
9,5
|
9,4
|
56,7
|
16º
|
Esteves Sem Metafísica
|
9,8
|
9,0
|
10
|
9,3
|
9,5
|
9,0
|
56,6
|
17º
|
Dom
|
9,7
|
9,6
|
9,8
|
9,2
|
9,2
|
9,1
|
56,6
|
18º
|
Urbanoide Lírico
|
9,3
|
9,6
|
9,8
|
9,3
|
9,3
|
9,3
|
56,6
|
19º
|
Pedro Andreatto
|
9,5
|
9,0
|
9,8
|
9,3
|
9,4
|
9,5
|
56,6
|
20º
|
Peter Pan
|
9,3
|
9,5
|
9,6
|
9,2
|
9,5
|
9,4
|
56,5
|
21º
|
Gzin
|
9,5
|
9,6
|
9,4
|
9,5
|
9,4
|
9,0
|
56,4
|
22º
|
Márcia Montenegro
|
9,6
|
9,4
|
9,8
|
9,0
|
9,4
|
9,1
|
56,3
|
23º
|
Machado Quintana
|
9,4
|
9,4
|
10
|
9,1
|
9,3
|
9,0
|
56,2
|
24º
|
Ganglamne
|
9,4
|
9,5
|
9,3
|
9,2
|
9,2
|
9,2
|
55,9
|
25º
|
Efêmera
|
9,2
|
9,0
|
9,9
|
9,3
|
9,3
|
9,1
|
55,8
|
26º
|
Beatriz
|
9,4
|
9,3
|
9,7
|
9,0
|
9,3
|
9,1
|
55,8
|
27º
|
Aprendiz
|
9,6
|
9,3
|
9,2
|
9,4
|
9,2
|
9,1
|
55,8
|
28º
|
Lobo do Mar
|
9,5
|
9,0
|
9,9
|
9,0
|
9,2
|
9,1
|
55,7
|
29º
|
R.Days
|
9,4
|
9,5
|
9,4
|
9,0
|
9,2
|
9,0
|
55,5
|
QUEREMOS PARABENIZAR A TODOS OS 29 POETAS QUE SE DEDICARAM MUITO ATÉ
AQUI E REALIZARAM UM BELÍSSIMO TRABALHO. TODOS JÁ FAZEM PARTE DA
HISTÓRIA DO BLOG AUTORES S/A.
SAUDAMOS, ESPECIALMENTE, OS NOSSOS 12 FINALISTAS, QUE SÃO:
G.D (SP)
LUNE (DF)
ALICE LOBO (RJ)
ANNA LISBOA (SP)
GASPAR (SP)
DERSU UZALA (RJ)
BAROLO (RJ)
OCELOT (MG)
JEAN JACQUES (RJ)
JOÃO SARAMICA (MG)
MANOEL HELDER (CE)
PER-VERSO (RJ)
DIZEMOS, A TODOS VOCÊS, QUE A GRANDE DISPUTA VAI COMEÇAR AGORA.
SEJAM FIRMES, CORAJOSOS E SEMPRE CRIATIVOS.
E QUE, NO FIM,
VENÇA A POESIA!
ABERTURA DO RANKING OFICIAL:
A partir de agora, conforme consta no regulamento oficial, instituiremos o ranking oficial, o qual será montado de acordo com o esquema pré-estabelecido de notas. Eis o ranking referente a esta primeira etapa:
1º ETAPA:
G.D - 12 pts.
LUNE - 11 pts.
ALICE LOBO - 10,5
ANNA LISBOA - 10
GASPAR - 9,5
DERSU UZALA - 9
BAROLO - 8,5
OCELOT - 8
JEAN JACQUES - 7,5
JOÃO SARAMICA - 7
MANOEL HELDER - 6,5
PER-VERSO - 6
AMANHÃ,
27/06 (QUARTA-FEIRA), SERÁ LANÇADO, AQUI NO BLOG, O TEMA DA
SEGUNDA RODADA DAS FINAIS! PORTANTO, FIQUEM ATENTOS, POETAS!
Autores S/A.