quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Deuses e Monstros - Parte I


Caros amigos, leitores autorizados S/A!

Estou de volta depois de umas longas férias, fake, sem viagens, sem descanso a não ser as paradas diárias/noturnas para dormir. Ao contrário do que Alice poderia sempre esperar do Coelho Branco, o tempo ou sua escassez, não me afastará de vocês, de todos que me acompanharam ao longo do ano passado e de todos que continuarão me acompanhando nesse ano de 2011. Agora que já me organizei para me organizar retorno ao Autores e perto do carnaval, pois é, perto do carnaval.


Então, é hora de mais uma viagem fantástica pelo universo da música! Não, não quero afastar ninguém das folias de feverei... Março. Mas vamos longe, muito longe. Quem for desprendido de verdade que venha comigo. Livres, partiremos para... 

...Descubram por vocês mesmos, amigos.


E a jornada começa...










































Continua...


XXX
                

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Onde? (mesmo.)

Onde está a pessoa que eu conheço?
Aquela garota de sempre, com seus olhos castanhos cheios de esperança, onde ela se escondeu?
Aparentemente ela está perdida. Perdeu sua bússola, o mapa e sua lanterna pifou definitivamente.
Ela não consegue mais sorrir,
não consegue mais levantar sua cabeça e olhar adiante,
Ela não acredita mais nas pessoas.
O vento varreu as máscaras dos rostos de quem a cercava e agora ela consegue ver os monstros por trás dos abraços e palavras.
Onde colocaram sua fé?
Como aprisionaram seus sonhos?
Como ela pôde consentir, eu não entendo.
Agora ela se vê presa entre lembranças quebradas e
Lágrimas que não conseguem aliviar seu coração.
Ela pensa, pensa e pensa... Mas nada consegue explicar a razão disso tudo.
Ela escreve, desenha, lista... Mas aparentemente o que a persegue é mais forte e menos óbvio.
O consolo não atinge, ele fica retido na capa de medo e soluços que a recobre.

Ela é só mais uma garota perdida.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Não sei se o coração disse para o cérebro


Não sei se o coração disse para o cérebro,
ou se o cérebro disse para o coração.

Se o coração disse para o cérebro,
este se questiona com toda sua razão.

Se o cérebro disse para o coração,
este tenta não achar que não.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Ciclo vital


As nuvens, com toda sua leveza
São levemente levadas pelo vento
Por toda a vastidão do céu
Em sua celeste viagem
Sobre nossa vil existência

Sublime é sua jornada
Sempre sendo suavemente levadas
Pelo suave sopro do vento
Vai, vai, vai...

Até que ficam fartas de serem nuvens
E tornam-se chuva
Pingando suas gotas
Por todas as partes
Maravilhoso fenômeno pluvial
Que faz pingar, pingar, pingar...

Agora fortalecidas pela chuva
As árvores estão frondosas
E com uma grande fartura
De flores e frutos fantásticos

Vasta é a flora e fauna
Graças a estas nuvens
Que nunca se cansam
De ir e voltar, descer e subir